
EQUILIBRIUM
O dia-a-dia agitado e urbano, nos exige trajes desconfortáveis e momentos de desconforto, para estarmos ativos a vida profissional, causadora de escassez física e psicológica, fazendo com que mais pessoas se esquivem dos grandes centros, para lugares que se remetam ao campo. Cada vez mais estamos sugando desse conforto ‘campestre’ e trazendo-o para o cotidiano, aromatizando ambientes, acrescentando plantas, flores (alimentação, decoração, lugares) em nossas rotinas . Constantemente, tanto a decoração de ambientes, quanto a alimentação, vêm se tornando mais leves, somando conforto para o aspecto psicológico e físico. Isso está ocorrendo em conjunto com a adoção ao orgânico, da valorização dos efeitos naturais, de janelas cada vez maiores, presando vistas e espaços verdes para o convívio. No entanto, essas práticas estão cada vez mais caras, desejadas e raras.
O cotidiano urbano, em grandes centros, como a cidade de São Paulo, cobra cada vez mais lucros, mais vendas, mais números, nos oferece menos convívio com arborização, menos pássaros, menos piqueniques, menos momentos de descanso e/ou prazer que proponham um relaxamento (físico e mental). Com essa realidade cada vez mais desgastante, qualquer vertente que remeta a sensações como liberdade, conforto, frescor entre outros prazeres, estão cada vez mais requisitadas.
Esta macrotendência surge para somar o conforto de um final de semana às necessidade do cotidiano profissional, compondo-se de sofisticação, conforto, design, e ainda contrapondo-se com a soma da simplicidade, objetividade e praticidade, tanto para manutenção como para uso dos produtos buscados, contribuindo com conforto e elegância para tais cotidianos.